Quão bom é Doom: The Dark Ages?: Novo não significa melhor, dizem análises online 219 comentários
Imagem: Bethesda
Doom, a série que trouxe os jogos de tiro rápidos para a era moderna e os libertou das garras dos pseudônimos, está de volta. Testes revelam que a Idade das Trevas ainda não pode contar com o brilho não tão antigo. Portanto, não há melhor meio. Ele reclama muito.
Novo versus melhor
Em suas festividades básicas, o terceiro novo Thunder sempre convence pela velocidade, criando um balé de opções que transformam uma luta em um quebra-cabeça, diante de ambientes que muitas vezes são descritos como capas de álbuns de metal. Entretanto, esse não é o ponto em que muitos testadores se concentram. Por que também? Os softwares ID e Doom são tamanhos bem conhecidos. Você sabe mais ou menos o que vai acontecer, pelo menos por ouvir dizer: um grande “fluxo” que suga, fascina, toma conta.
Nesses momentos, os testadores convencem o novo destino como sempre. Isso se torna mais crítico em inovações. Aqui, a série tende a não ter ritmo. Quanto ao novo foco no combate corpo a corpo, a instalação de mechs, as sequências de torres, elas são mais, às vezes menos controversas. Embora cada novo aspecto não seja discutido em detalhes, a afirmação permanece: “a campanha termina com novas ideias” (Eurogamer), e o jogo de tiro carece cada vez mais de destaques criativos.
A redução da velocidade dos movimentos, a renúncia aos saltos duplos hiperágeis também são percebidos como uma perda, mesmo que se concentre no novo sinal. De acordo com o site, isso pode ser considerado um movimento e um ataque, não uma ferramenta de defesa.
Doom e a história…
Não está claro o porquê. Alguns testadores querem algo mais “comprovado” e veem Doom Eternal como um destaque, inovações como ideias malfeitas que desviam a atenção do Doom principal, outros querem um retorno mais forte ao jogo de tiro clássico ou declaram que a ID Software não pode reinventar a roda com todos os jogos. Em algum momento, o princípio do jogo é conhecido e não convence tanto quanto na primeira vez. Os testadores, por sua vez, concordam: Doom Eternal continua sendo o ápice dos jogos de reinicialização. “Muita coisa parece um primeiro projeto”, diz Rock, Paper, Shotgun, muita coisa está a caminho, você só quer “jogar mais Damn Doom”.
Há também um acordo num segundo ponto. Doom não precisa de uma história, ele é retratado como um idiota, como algo supérfluo e, portanto, chato. Não é de se admirar que suas críticas estejam crescendo. Segundo os críticos, a nova obsessão da série ganha mais espaço com uma narrativa mais complexa, sem se desfazer de nenhuma forma.
Conclusão: ainda bem
Fundamentalmente, The Dark Ages é um jogo de tiro cativante que desenvolve um fascínio magnífico em seus melhores momentos. De acordo com os críticos, no entanto, isso decorre da jogabilidade da série de reinicialização, e menos das novas ideias. Mais de uma vez, perdemos um clímax que a Idade das Trevas realmente deixou escapar. A “decepção”, que também diz o corte do Metacritic de bons 85 pontos, está em um nível bastante alto: bem, não ótimo, é sempre a conclusão, o que a idade das trevas não consegue atender plenamente às expectativas estabelecidas por seus antecessores revolucionários. O atirador sempre promete horas de diversão.
Isso corresponde de tecnologia para tecnologia. No gráfico, “o jogo está sem aquele algo especial” é o equilíbrio do teste de tecnologia de computação principal, mas ele tem demandas maiores sobre o hardware do que seus antecessores e não é totalmente ecológico com a série RTX 5000. O teste de tecnologia fornece todos os detalhes de Doom: Dark Ages.
Análise de Doom: The Dark Ages – Visão geral Publicação Destructtoid 9,5/10 Eurogamer 4/5 Gamesradar+ 3,5/5 Gamestar 90/100 Kotaku 4,5/5 VG247 4/5 Rock, Paper, Shotgun 9/10 Doom: The Dark Ages Imprensa: 85/100/100
Usuário: – / 10 Tópicos: jogos de ação Bethesda Doom Ego -Shooter Gaming

Apaixonado por videogames desde a infância, Julien analisa os últimos lançamentos e explora as tecnologias que transformam o mundo dos jogos.